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Page history last edited by Marcia Cardoso 11 years, 2 months ago

 Revista Dados e Idéias

 

 

 

1983

 

 

  • Iniciativa para fixar um padrão (Dados e Idéias. Setembro. 1983. Ano 8. no. 64. pág. 27.)

    • A criação de um consórcio de fabricantes para compatibilizar os diferentes microcomputadores de 16 bits, que estão sendo lançados é um dos planos imediatos da Abicomp.

    • "O Unix é um dos mais cotados", diz Fregni.

  •  Definição da mercadoria "Programa de computador" ( Dados e Idéias. Setembro. 1983. Ano 8. no. 64 pág. 64).

  • Os interesses do desenvolvimento (Dados e Idéias. Outubro. 1983. Ano 8. no. 65. pág. 65.)

    • preocupação com a possível privatização da Cobra.

  • Uma legislação para o software (Dados e Idéias. Novembro. 1983. Ano 8. no. 66. pág. 6.).

  • Sei controla importação de software ( Dados e Idéias. Novembro. 1983. Ano 8. no. 66 pág. 36).

  • AT&T fará computadores ( Dados e Idéias. Dezembro 1983. Ano 8. no. 67. pág. 65).

     

 

1984

 

  • Opção para o software nacional (Kelmason, Milton L. in Dados e Idéias. Janeiro. 1984. Ano 9. no. 68. pág. 59).

  • Uma empresa nasce na Abicomp (Dados e Idéias. Fevereiro. 1984. Ano 9. no. 69. pág. 29).

  • A questão do supermicro e do supermini (Dados e Idéias. Março. 1984. Ano 9. no. 70. pág. 13)

    • Cobra com S.O. próprio - para Motorola 68000.

  • Um mini sai da universidade ( Dados e Idéias. Março. 1984. Ano 9. no. 70. - Em Dados e Fatos pág. 3)

    • Pégasus.

  • O Unix avança (Gazeta Mercantil Dados e Idéias. Maio. 1984. Ano 9. no. 72. Em Dados e Fatos 19).

  • PC-IX - uma nova versão do Unix (IBM) ( Dados e Idéias. Setembro. 1984. Ano 9. no. 76. Em Dados e Fatos pág 45)

 

1985

 

  • Legislação de software fica para depois (Dados e Idéias. Janeiro. 1985. Ano 10. no. 80. pág. 19)

    • AT&T só negociará depois da aprovação da Lei de Software.

  • Unix vem ao Brasil de qualquer jeito ( Dados e Idéias. Fevereiro. 1985. Ano 10. no. 81. pág. 11).

  • Unix x Xenix (Dados e Idéias. Julho. 1985. Ano 10. no. 86. pág. 59)

    • chega ao fim AT&T x Microsoft.

  • Os Destinos da Cobra (Dados e Idéias. Setembro 1985. Ano 10. no. 88 pag. 45)

    • técnicos da Cobra e arremates finais no supermicro de 32 bits ; versões do SOdix; criação de comissão tripartite.

  • Paixão e Veneno (Rosane de Souza in Dados e Idéias . Outubro 1985. Ano 10. no. 89. pág 49)

    • a Cobra tem o maior lucro de sua história, fascina seus técnicos mas sofre por falta de definições.

  • Fórmula contra a privatização (Dados e Idéias - Dezembro 1985. Ano 10. no. 91. Dados & Fatos pág. 35)

    • Cobra e abertura de capital.

  • O supermini pode ser o fim de qualquer compromisso com uma tecnologia própria (J. P. Martinez in Dados e Idéias. Dezembro 1985. no. 91 pág 80).

  • Indústria Nacional de Informática ( Dados e Idéias - Dezembro de 1985 no. 91 pág. 83)

 

1986

 

  • Variedades de nacionalismo: a política da indústria brasileira de computadores. (Peter Evans in Dados e Idéias. Janeiro 1986. Ano 10. no. 92 pág. 64)

  • Suor & Talento ( Ana Luiza Mahlmeister e Rosane de Souza in Dados e Idéiras. Maio 1986. Ano 11. no. 96. pág. 5 )

    • Software básico, padrão, Unix

  • O Objetivo número um do Unix é político (Dados e Idéias - Julho de 1986. Ano 11. no. 98. pág 104)

  • Passo para a independência. (Dados e Idéias - Agosto de 1986. Ano 11. no. 99. pág. 8)

  • Ainda há tempo para acertar no alvo. (Coelho, Tania; Mahlmeister, Ana LuizaDados e Idéias - Agosto de 1986. Ano 11. no. 99. pp. 22- 28)

    • reserva completou 10 anos - surgem discussões sobre os flancos abertos, possíveis erros cometidos e o complexo jogo de interesses que a médio prazo podem prejudicar o esforço de muitos em torno da tão almejada capacitação tecnológica.
    • empresas de software ressentem-se da flata de diretrizes para o segmento que convive com a pirataria, enquanto indústrias de hardware são acusadas de defender a reserva com vistas de lucros rápidos, sem cumprir a sua parte no " pacto" , que seria investir em pesquisa e desenvolvimento.
    • de representantes vem o alerta para a crise vivenciada pela área de RH, a denúncia de que inúmeras empresas aoenas copiam produtos estrangeiros.
    • acadêmicos, usuários governo e industriais reafirmam que a Lei de Informática é inegociável e cobram de todos que recebem seus benefícios que invistam com seriedade para o sucesso da política implementada. E vêm de universidades os maiores apelos para reflexão e análise dos rumos que a política está tomando.
    • Cresce nos laboratórios de pesquisa a preocupação com a dependência industrial local no que se refere a insumos de produção.
    • Existem atualmente 203 fabricantes de HW, 1200 de SW e serviços e 15 mil centros de processamento de dados. O faturamenrto de mepresas nacionais evoluiu 1600% de 1975 a 1985.
    • Há empresários de software que não estão dispostos a permitir que a decisão de ampliar a política da reserva a outras áreas estratégicas continue a ser adiada.
    • Na opinião dos empresários, o que se viu foi a CObra ser penalizada por buscar o único caminho viável para solidificar o desenvolvimento tecnológico, perdendo 10% de seus técnicos por insatisfação salarial  e falta de incentivos.
    • "É hora de decisão" - o documento elaborado pelo comitê Assessor em Ciência da Computação do CNPq diz: " O que estamos presenciando, perplexos, é um modelo de reserva de mercado, apenas para o capital nacional; o governo não tem conseguido transformá-lo em um modelo de reserva de mercado para tecnologia nacional. AS poucas indústrias que tentaram efetivamente desenvolver tecnologia própria foram esmagada pela realidade maior, que tem ditado que quanto mais servil for a cópia da versão americana, maior a aceitação no mercado."
    • Paulo Tigre, do Instituto de Economia Industrial da UFRJ, - " AS joint-ventures com empresas estrangeiras estabelecidas pelos Ministérios das Comunicações conflitam frontalmente com a reserva de mercado adotadas pela indústria de informática.

       

 

 

  • Superminis versus supermicros ( Zuffo, João Antônio in Dados e Idéias. Agosto de 1986. Ano 11. No. 99. pág. 88)

 

  • Cobra - Novas e atraentes opções (Dados e Idéias. Agosto 1986. Ano 11. No. 99. pág.90 )

 

 

 

 

  • Entrevista Arthur Pereira Nunes (Dados e Idéias. Setembro 1986. Ano 11. No. 100. pp. 30-31)

    • Sobre o problema da retaliação americana, ameaças externas e pirataria.

 

 

  • Polêmicas, dúvidas e expectativas (Dados e Idéias. Setembro 1986. Ano 11. No. 100. pág. 44)

    • Os produtos estrangeiros dominam o mercado enquanto continua a novela da vinda do Unix e da regulamentação.

  • A nova equipe da Cobra ( Dados e Idéias. Setembro de 1986. No. 100. Ano 11. pág. 56)

    • Ivan da Costa Marques, um dos idealizadores da reserva de mercado, presidente.

    • Manuel Lage Pinheiro - diretor de desenvolvimento

    • Antônio Paulo Ramos da Silva - diretoria industrial
    • Silvio Roberto Souza Tavares - diretor administrativo
    • Paulo Bastos Tigre - diretor financeiro e de planejamento
    • Jorge Ferreira - diretor de marketing.

       

  • A política Nacional de Informática como um caminho para a sociedade da informação ( Dantas, Marcos in Dados e Idéias Setembro de 1986. Ano 11. No. 100. pág. 71)

    • Breve história

 

  • O conceito do que é empresa nacional  ( J. P> Martinez in Dados e Idéias. Setembro 1986. Ano 11. No. 100. pág.94 )

    • Enquadramento de uma empresa na categoria de nacional é um pré-requisito para se participar de qualquer um dos segmentos de mercado mais dinâmicos, do setor hoje restrito ao capital estrangeiro, como a dos computadores de pequeno para médio porte.

    • ser considerada nacional é também pré-requisito para icentivos previstos na legislação do país neste caso.
    • Quem não estar enquadrado nesta categoria pode ainda ser preteridonas compras controladas, nas quais se incluem: estatais, administração direta, muita sfundações, etc.
    • Empresa nacional: 70% do capital pertença a brasileiros residentes no país.
    • deter o controle da tecnologia utilizada
    • nas teles, uma empresa é considerada nacional se tiver maioria simples das ações ordinárias em mãos de brasileiros.

       

 

 

 

  • Curto-circuito na política de informática (Magalhães, Heloísa; Lucena, Rodolfo et al in Dados e Idéias Outubro de 1986. Ano 11. No. 101. p. I-IV)   

    • Em meio a pressões externas e desentendimentos entre ministros, País começa a dar os primeiros passos para definir as regras de proteção ao software nacional e o combate à pirataria.
    • Disputa política entre ministros das comunicações Antônio Carlos Magalhães e da Ciência e Tecnologia Renato Archer , que chegou a ser acusado de ter "adulterado" decisões do Conselho (Conin) e transgredido a confiança do presidente Sarney, pois teria publicado resoluções no Diário Oficial da União sem o seu consentimento (o que não aconteceu). Diversos membros do Conin apoiaram Archer e negaram as acusações.
    • toda a onda de crise foi gerada pela publicação de: resolução 001, que predispões sobre normas e critérios relativos a contratos de programas de computador; e resolução 002, que instituiu o cadastro de programas de computador.
    • O Ministro das Comunicações ficou irado com o artigo 23, que obriga o fabricante de produtos de informática a divulgar informações técnicas para interligação de equipamentos. O ministro ANtônio Carlos Magalhães só veio atacar as medidas depois de elas terem sido publicadas e no mesmo dia em que funcionários da IBM atacaram as medidas, acusando-as de serem incompatíveis com a decisão do Conin de o País adotar o copyright como regime jurídico de proteção para o software.
    • O que mais incomodou as multinacionais forma dois pontos: a espécie de reserva de software nacional e a adoção do conceito de similaridade. Disse um executivo de uma empresa estrangeira: "Vamos nós, mais uma vez, ficar na mão de um burocrata todo-poderoso que irá de definir o que é similar ou não. O pior é que o veredicto vai depender do humor do burocrata ou dos burocratas.".
    • O presidente Sarney acabou devolvendo as resoluções ao Conin para que as emendas fossem excluídas.

 

 

  • A união faz a força (Magalhães, Heloísa; Comentário da Editora-chefe in Dados e Idéias Outubro de 1986. Ano 11. No. 101. p. 80)    

    • O Conin foi instituído pela Lei 7232, que ao sair do Congresso para ser sancionada fixou em dez o número de representantes do governo federal e oito da soicedade civil. A lei deixou o planalto com o número dez vetado. Justificativa: " possibilidade do presidente  da república determinar o número de representantes.) A reunião do Conin em agosto, demonstrou que o órgão não está bem constituído: são 16 representantes do Estado e 8 escolhidos por entidades ligadas à comunidade acadêmica, aos trabalhadores e ao empresariado do setor.

 

 

 

  • Entrevista com Ivan da Costa Marques ( Magalhães, Heloísa; Souza, Rozane. Novembro de 1986. Ano 11. No. 102. pág. 30)

    • nova linha X, sistema SOX, ...

    • Via a empresa como “industria que busca criar padrões nacionais comerciais, tanto para software quanto para hardware.
    • Lidera um movimento que pode prejudicar relações pessoais: combater a importação do sistema operacional UNIX (da AT&T, norte americana), tão almejado por numerosas indústrias nacionais.
    • Defende o SOX, “totalmente criado na Cobra”, que começa a ser apresentado à comunidade do setor neste mês, e pode, sem dúvida, substituir o UNIX.
    • O Sox atenderá melhor à busca de autonomia e capacitação nacional no setor.
    • Via a Cobra como instrumento de implementação da política nacional de informática, um instrumento do governo.
    • A Cobra ia passa a fazer o atendimento (assistência técnica) seletivo, privilegiando os clientes com pagamentos em dia.
    • Os acionistas aprovaram um aumento de capital da empresa no valor de 400 milhões de cruzados, que serão utilizados na linha X de supermicros, além dos superminis.
    • A Cobra é contra a importação do UNIX. Temos o SOX, em que a empresa vem investindo há dois anos, sem nenhuma cópia. Funcionalmente, equivale ao outro. E vamos denonstrá-lo junto ao protótipo da máquina. O licenciamento do UNIX é defendido, acredito eu, por falta de informação sobre o SOX.
    • Para alguma empresas, é cômodo, menos arriscado, adotar padrão internacional.

 

 

 

 

 

 

1987

 

  • Os desafios para 1987 - “ As perspectivas para a informática nacional são atraentes e desafiadoras” (Heloísa Magalhães in Dados e Idéias. Janeiro 1987. Ano 12. no. 104 pág. 14)

    • padronização: no caso dos micros, a padronização acontece em termos de hw e sw – a base é o MS-DOs, da Microsoft.

    • Já para os equipamentos de 32 bits, a situação é mais complexa ... houve no final do ano passado um aumento do interesse no sentido de analisar mais as alternativas nacionais ... a primeira foi a do SOX...

  • Software chega ao Congresso – a íntegra do projeto (Dados e Idéias. Janeiro 1987. Ano 12. no. 104 pág. 28)

  • Nova era na EBC (Dados e Idéias - Janeiro 1987. Ano 12. no. 104. pág 30)

    • produto baseado no Plurix...

  • Alternativa ao Unix (Dados e Idéias. Janeiro 1987. Ano 12. no. 104 pág. 30)

    • ao que tudo indica está se viabilizando uma concreta alternativa nacional ao SO UNIX .... economia de 3 milhões de dólares – o que a AT&T pede

  • A SEI precisa ser subordinada ao presidente da República ( J. P. Martinez in Dados e Idéias. Janeiro 1987. Ano 12. no. 104. pág. 52)

  • Cobra dá novo “bote” ( Dantas, Marcos in Dados e Idéias Fevereiro 1987. Ano 12. no. 105 pág. 28)

    • depois de passar 4 anos sem lançamento, a Cobra Computadores começa 1987 com o pé direito.

    • o faturamento em 1986 passou de 100 para 180 milhões de cruzados.

    • anunciou para este ano uma nova linha de computadores, abrangendo desde o PC/XT e os esperados superminis de 32 bits, os equipamentos .... rodando SOX compatível com o UNIX.
    •  

      O PC, cuja produção deverá ficar em 300 e 400 roda o SOX com uma placa SOX.

       

  • O SOX é uma alternativa interessante para o país ( J. P. Martinez in Dados e Idéias. Fevereiro 1987. Ano 12. no. 105. pág. 46)

    • o plano da indústria nacional de adquirir tecnologia do S.O. UNIX ... sofre dois golpes .... De um lado, surgiu a decisão da Cobra, ... deslanchar de vez o projeto SOX. (...)

    • o governo Reagan proibe que a AT&T venda a tecnologia do UNIX ....

 

 

  • Caderno especial – Software – ABES quer UNIX e direito autoral (Dados e Idéias Março 1987. Ano 12. no. 106 pág. 12)

    • Rafael Barajás ... defende o licenciamento tanto do UNIX quanto do MSDOS.

  • Caderno Especial – Software – Todos a postos para o cabo-de-guerra ( Dados e Idéias. Março 1987. Ano 12. no. 106. pág. 36)

    • o governo dá a largada no debate, a ASSESPRO se divide, surge uma nova entidade dos revendedores de programas estrangeiros ... divide-se entre os que defenbdem o “livre comércio” e os que pregam “controle sobre as importações”

    • Hoje , o mais forte concorrente do UNIX original é o SOX, desenvolvido pela Estatal Cobra .... compatível com UNIX v 5.2.

    • Empresas interessadas no UNIX (Elebra, Medidata , Itautec , Scopus , SID, que formaram a Associação para o Progresso da Informática – API, passaram a analisar o SOX ...

  • Caderno especial – Cada cabeça uma sentença (Dados e Idéias Março 1987. Ano 12. no. 106 pág. 38)

    • Desenvolver ou licenciar, eis a questão ...

  • Caderno Especial – A quem interessa uma ligislação sobre programas de computador no país( J P Martinez in Dados e Idéias. Março 1987. Ano 12. no. 106. pág. 67) -

    • legislação é um pré-requisito para uma política governamental ....

  • Onde está o software brasileiro? (Manoel Andrade in Dados e Idéias Abril 1987. Ano 12. no. 107 pág. 22)

    • Talvez a melhor imagem para a indústria de software nacional seja a de um Iceberg, onde apenas uma parte de sua produção alcança visibilidade ...

  • Nó górdio do modelo  (Maria Fonseca in Dados e Idéias Maio 1987. Ano 12. no. 108 pág.30 )

    • Sobre o modelo e SOX, desenvolvimento e ajuste..
  • Sistemas Operacionais dividem fabricantes  ( Dados e Idéias Maio 1987. Ano 12. no. 108 pág.42 )

    • Sobre o acordo da Cobra/Scopus - respostas às industriais que querem licenciar o UNIX e o MS/DOS (Itautec).
  • Entrevista com Jairo Cupertino (Miriam de Aquino in Dados e Idéias Maio 1987. Ano 12. no. 108 pág.45 )

    • Tem que licenciar sistema operacional de fora (Itautec)
  • UNIX - ao vencedor, mercado inquieto  (Ana Luiza Mahimeister in Dados e Idéias julho 1987. Ano 12. no.110  pág.26 )

    • Sobre o licenciamento do SOX..

 

 

 

 

 

1989

 

 

  • A ofensiva das multinacionais (Dados e Idéias. Fevereiro 1989. Ano 14. no. 128 pág. 21)

    • a regulamentação da lei de software, em maio, e o registro definitivo da SEI de todos os produtos comercializados no país sinalizaram a ofensiva desfechada pelos principais fabricantes de software.

    • o diretor da ASSESPRO teme que o peso das grandes multinacionais desequilibre o ainda frágil mercado nacional.

    • “no Brasil as coisas se desenvolvem tão rapidamente que estimamos um mercado potencial de 100 milhões de dólares nos próximos 2 anos”, diz o diretor da Microsoft.

    • o apoio dos fabricantes estrangeiros é fundamental para a expenasão dos negócios dos distribuidores.

  • Consórcios (Dados e Idéias. Fevereiro 1989. Ano 14. no. 128 pág. 51)

    • Open Software Foundation: IBM, Digital, Apollo, Nixdorf, Siemmens, HP, Grupo Bull e 67 outros membros. Meta é desenvolver um padrão alternativo ou Unix.

    • Unix International: AT&T, Sun, Amdahl, Fujitsu, NCR, Unisys e 29 outros membros. Desenvolvimento da versão padronizada pela AT&T.

    • X/Open: Bull, ICL inglesa, Siemmens, Olivetti, Nixdorf, AT&T, Digital, HP, IBM, NCR, Sun, Unisys, Fujtisu, Philips e Nokia. Grupo sediado na Europa, buscando compatibilidade.

  • Universo em expansão (Dados e Idéias. Março 1989. Ano 14. no. 129 pág. 16-22)

    • a não taxação de produtos estrangeiros também tem provocado algumas dores de cabeça no mercado nacional.

    • há quem considere que as decisões políticas – a despeito dos dados técnicos – têm desafinado a orquestra com o veto à rede americana novell ou com a aprovação da comercialização do MS-DOS 3.3.

  • Cobra no Interior (Dados e Idéias. Abril 1989. Ano 14. no. 130 pág. 12-13)

    • é uma questão de adequação como acredita o organizador do GU Cobra de Marília, Helcio Freire do Carmo.

    • convidamos um demonstrador do sistema SOX para os supermicros da Cobra..

  • Unix Mercado dividido (Mário Fonseca in Dados e Idéias. Abril 1989. Ano 14. no. 130 pág. 33)

    • a permissão do governo para a entrada do UNIX System V, versão 3.1 da AT&T, além de áspera polêmica de caráter político, indica que as grandes empresas de informática definiram suas estratégias.

    • de um lado, coloca-se como grande prejudicada a Cobra, que fez grandes esforços no desenvolvimento do SOX, um software tipo UNIX. Conta com o apoio da LABO, Itautec e outras que escolheram o SOX.

    • do outro lado, encontra-se o bloco encabeçado pela Edisa e a SID, que apostam no UNIX da AT&T.

    • ainda uma terceira posição representada pela SISCO, que não abre mão de um SOFIX brasileiro, já tendo adquirido o Plurix.

    • a versão 3.1 apresentada pela Edisa foi aprovada pela “existência de um conjunto de funções (+ de 100) relevantes que não têm similar.

    • em 1984, a SID estava desenvolvendo um sofix, quando a SEI concluiu que o UNIX da AT&T deveria ser o padrão para a indústria nacional, diz Antônio Carlos Rego Gil. “Agora chega a Cobra, desenvolve unilateralmente um produto e quer que seja usado.

    • a LABO investiu tempo e dinheiro no SOX, mas agora está suspenso. A LABO vinha suportando a idéia de criar um sistema UNIX-like brasileiro.

    • A Itautec desenvolve, junto com a Cobra, o SOX-386.

  • X/Open aceita SOX da Cobra(Dados e Idéias. Junho 1989. Ano 14. no. 132 pág. 4)

  • Cultura Unix já ganha espaço (Dados e Idéias no. 133, julho 1989. p. 15) - GU Unix.

  • As 15 maiores acionistas da Cobra (Dados e Idéias no. 134, agosto 1989, p. 24) - Banco do Brasil, BNDE, Caixa, Digibras.

  • A Consolidação do Unix (Dados e Idéias no. 138 - Dezembro 1989. p. 44)

 

 

1990

 

  • Novas cores na informática (Tatiana Fonseca in Dados e Idéias - no. 139, janeiro 1990. p. 18)

    • Collor promete investir 2% do PIB em pesquisa, além de propor que a indústria se alie à universidade em busca de produto.

  • ABICOMP vai se apoiar no Congresso - (Dados e Idéias no. 139, janeiro 1990. p. 20).

    • Lei de software no. 7646 - "transformou o país numa zona franca para o software estrangeiro", critica Fregni.

  • Lei aprovada a toque de caixa (Mirian de Aquino in Dados e Idéias. Janeiro de 1990. no. 139, p. 22)

  • Unix em versão Unificada (Jymmy Garcia Meza in Dados e Idéias. no. 139. Janeiro 1990. p. 46)

    • sobre o SVR4

  • Em defesa das joint-ventures (Fábio de Souza in Dados e Idéias- no. 140. fevereiro de 1990 - p. 4

    • novo presidente da Sucesu defende o capital estrangeiro na informática.

  • Cobra sem reservas ( Diana Macedo Soares in Dados e Idéias. março de 1990, no. 141, p. 5)

  • Sox substitui o Unix (Conceição Costa in Dados e Idéias março de 1990 , no. 141, p. 31)

    • técnicos IPIAN - software em Moscou.

  • Encontro com SOx em Cuba (Enio Dasmann Jr. in Dados e Idéias abril de 1990. no. 142, p. 6 )

    • ministrar um curso de SOx, Turbo Pascal,

    • Comunix (comunicação PC com Unix).

 

 

 

 

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