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DATANEWS

 

1991

1991

  • Ênfase na cultura Unix . DataNews. 26 de agosto de 1991. Ano XV. no 562. p13.

    • é grande a aceitação dos sistemas multiusuários pela comunidade mineira de informática.

    • fornecedores chegam a afirmar que percentualmente a comunidade de informática de Minas consome mais Unix e Xenix do que a paulista ou carioca, embora não existam dados que comprovem.

    • na Inforusu deste ano várias empresas com produtos em Unix marcaram presença.

    • Delp Informática – maior fornecedor de Xenix no estado, pertence a um grupo empresarial mineiro. Distribuidora exclusiva de produtos SCO.

       

  •  Boas Vindas. DataNews. 2 de setembro de 1991. Ano XV. no. 563. p. 4.

    • A Abicomp tem gente nova na casa.

    • primeiro foi a Xerox, logo em seguida a NCR. Agora vem vindo a IBM.

       

  • Senado aprova lei com emendas .DataNews. 9 de Setembro de 1991. Ano XV. no 564. p. 1.

    • votaçãoconfusa, onde os senadores ao final da sessão fizeram análises diferenciadas sobre o que tinha sido realmente decidido, o Senado aprovou a lei de informática com 11 emendas.

    • mudanças: redução do número de participantes do Conin, maior liberdade para a formação de joint-ventures, redução de percentual a ser debitado do Imposto de Renda para as empresas que aplicam em pesquisa e a criação da comissão paritária, de caráter consultivo, para introdução de novas tecnologias que digam respeito à automação de processos produtivos.

       

  • Sistemas abertos – Congresso da Sucesu terá seminário só sobre Unix. DataNews. 16 de setembro de 1991. Ano XV. no. 565. p. 7.

    • dos dias 23 a 26 de setembro, a discussão sobre sistemas abertos promete pegar fogo.

    • oportunidade de conhecer opiniões de destacados profissionais do mercado Unix.

    • debate sobre o Unix no ambiente corporativo, no qual usuários como Citibanki e Gessy Lever falarão sobre as vantagens – e problemas – do sistema em aplicações críticas para as empresas.

       

  • Cresce a base instalada de estações Risc/Unix . DataNews. 23 de Setembro de 1991. Ano XV. no 566. p. 5.

    • as estações baseadas em Risc começam a chegar ao usuário em escalas crescentes. Para Roberto Cordeiro, da área de computação técnica e científica da Edisa/HP, as vendas de processadores RISC podem atingir US$ 40 milhões.

       

  • Pequeno porte vota pelo selo internacional da X/Open. . DataNews. 23 de Setembro de 1991. Ano XV. no 566. p. 17.

    • SCO tenta conquistar usuários corporativos e anunciou que terá o selo oficial do grupo X/Open que só será fornecido ao software do servidor da SCO.

    • Segundo a SCO, o selo XPG3 num software tipo pacote poderá aumentar a aceitação do UNIX nas corporações.

       

  • Recessão e abertura: marcos de um período turbulento . DataNews. 23 de Setembro de 1991. Ano XV. no 566. p. 34.

    • ano 1985 – Diretor de relações externas da IBM, Antônio Carlos Rego Gil, prepara-se para apresentar aos seus superiores e colegas uma pesquisas que lhe fora encomendada: levantar o nível de desenvolvimento das empresas que formavam a chamada indústria de informática.

    • - Senhores, a indústria nacional existe. Faz o ciclo completo de produção.

    • Reação: “Exagero, absurdo, loucura....”

    • de lá para cá, muita coisa mudou. O Gil deixou a IBM, foi para a indústria nacional, presidiu a SID.

    • E neste não, a IBM protagonizou dois atos que melhor simbolizam a mudança: a formação de sua primeira joint-venture com um fabricante nacional – compreensivamente com a SID, de Gil ----- e seu ingresso na ABICOMP.

       

  • Lei de Informática – Câmara aprova projeto com pontos polêmicos. DataNews. 30 de Setembro de 1991. Ano XV. no 567. p. 3.

    • possibilidades das empresas instaladas na Zona Franca de Manaus acumularem seus incentivos com os da lei de informática é o ponto mais polêmico do projeto aprovado na última quarta-feira.

    • segundo Carlos Rocha, presidente da ABICOMP, a manutenção traz dois problemas: inibe o investimento em outras regiões do país, e é incompatível com as aspirações dos países do Mercosul.

    • Deputados decidiram manter a composição do Conin originalmente aprovada (12 ministros de Estado, 12 representantes de entidades civis). Apesar de discordar da composição do Conin , Carlos Rocha considera que desta forma parlamentares deram provas de que consideram o setor de informática como prioritário.

    • euforia não é compartilhada por todos os segmentos. A ABES (associação brasileira de empresas de software) e a ABDI ( associação brasileira de direito de informática0 pretendem recorrer à justiça contra o qeu consideram um retrocesso na política tecnológica do país.

 

  • Lei de informática – vetos de Collor estimulam mais joint-ventures. DataNews. 29 de outubro de 1991. Ano XV. no 571. p. 1.

    • presidente Collor sancionou, no último dia 23, a nova lei de informática, tornando mais fácil a criação de joint-ventures e impedindo que as empresas da Zona Franca de Manaus acumulassem incentivos fiscais.

    • o fim da reserva de mercado do setor, em 29 de outubro de 1992, com a liberação das importações de bens e equipamentos de informática, está assegurado.

       

  • Mercado Unix: também aqui com previsões de crescimento. DataNews. 26 de Novembro de 1991. Ano XV. no 575. p. 6.

    • a) Campos, Calda. será que alguém ainda está com medo do Unix?

      • quando se fala em sistemas abertos não se trata só do Unix. Mas o Unix é parte segura deste conjunto, e representa hoje a única implementação de sistemas operacionais que adere aos padrões e normas que compõem uma arquitetura aberta.

    • b) Moreira, Maria Isabel. oferta de software não é mais empecilho.

      • oferta de software sempre foi crucial para o sucesso de qualquer sistema.

      • para uso comercial, o Unix já dispõe de uma grande variedade de aplicativos e utilitários.

      • acreditamos que o usuário brasileiro já conta com mais de 700 produtos” , avalia Fernando Barreira, gerente geral da CI – Unimax (Intel)

     

     

  • Soluções mais maduras fazem segmento crescer. DataNews. 26 de Novembro de 1991. Ano XV. no 575. p. 8.

    • a história do Unix no segmento de aplicações comerciais não é recente, mas somente agora começa haver uma movimentação no mercado.

    • muitas empresas passaram a considerar o Unix nas mais diversas plataformas e arquiteturas como alternativa de peso para o processamento departamental.

    • o mercado, que durante muitos anos foi atendido pelos sistemas proprietários, baseados na linha de processadores Motorola 68000, cresce em direção ao Intel e toma força no país com as estações rISC, respaldadas pelos marketing da HP e da IBM.

    • ao longo dos últimos anos, a tradição UNIX foi se consolidando, na avaliação do Rodolpho Cardenuto, gerente de marketing da Edisa. Segundo ele, o sistema domina completamente o segmento de multiusuários low-end – com soluções em torno de U$ 150 mil – com máquinas Intel rodando SCO Xenix ou SCO Unix.

     

  • Sistema conquista espaço nas grandes organizações . DataNews. 26 de Novembro de 1991. Ano XV. no 575. p. 10.

    • O sistema operacional Unix parece ter vencido as resistências das grandes empresas e parece começar a figurar com mais frequência nos planos de informática.

    • No Brasil, alguns projetos já estão sendo colocados em andamento.

 

  • Dantas, Vera. Manobra Radical. DataNews. 3 de dezembro de 1991. Ano XV. no 576. p. 4.

    • Cobra será a 3a distribuidora (as outras são Scopus e Medidata) das estações de trabalho da Sun Microsystems no país. Para Cobra, trata-se de uma mudança quase completa no curtíssimo espaço de 5 meses. Quase, porque até este anúncio , a provável parceria da Cobra era com a IBM.

    • Para a Cobra, a relação com a Sun deverá ser mais fácil.

    • Cobra era a parceira que faltava para a Sun. Com rede de comercialização, suporte e manutenção espalhada pelo país, a empresa dará à Sun a estrutura necessária ao seu novo perfil de mercado.

       

  • Cobra – lucro de US$ 8 milhões. DataNews. 17 de dezembro de 1991. Ano XV. no 578. p. 2.

    • Cobra aproveitou o acordo de distribuição das workstations da Sun para divulgar alguns números de balanço.

    • de acordo com a projeção de 2 anos, para 1992, 10% das vendas da Cobra serão destinadas a equipamentos Motorola e 20% para micro Intel.

    • Segundo o presidente, Guilherme Ramos de Oliveira, a empresa fecha este ano com um faturamento de US$ 80 milhões, computando lucro líquido até junho de US$ 8 milhões. Nada mal para quem deixou de ganhar , de 86 a 89, US$ 70 milhões de dólares.

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